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Gostei. Postei. Espero que ajude a alguem.



 Acesso remoto a máquinas Linux, via Internet
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Colaboração: Cesar Brod e Joice Käfer

Data de Publicação: 04 de July de 2009

Este não é um assunto tão novo assim, mas ao procurar dicas de como acessar,
de forma segura e fácil, o desktop de um PC remoto a uma máquina local,
vimos que são muitos pequenos fatores a serem considerados e que não havia
um "passo-a-passo" de como fazer isto, testando todos os componentes da
conexão. Por isso, acreditamos existir espaço para este pequeno tutorial.


       Introdução
       ==========

Aqui na BrodTec, em vários momentos, necessitamos acessar remotamente
máquinas de clientes ou nossas próprias máquinas da empresa a partir de nossos
notebooks, seja para alguma atividade de suporte, teste de alguma ferramenta
ou mesmo para o acesso rápido a uma aplicação que não temos instalada
localmente. Na maioria das vezes, o simples acesso via ssh é o suficiente,
em outras o ideal é ter acesso completo ao desktop da máquina cliente. Este
tutorial, baseado na distribuição Linux Mint (http://www.linuxmint.com) (o que
significa que provavelmente servirá para o Debian e todas as suas variantes,
como o Ubuntu), cobre todos os passos necessários para o acesso completo,
de forma segura, a uma máquina remota. Como os passos aqui cobertos vão
desde testes na própria máquina local, em máquinas da mesma rede local e,
enfim, em máquinas conectadas via Internet, este documento deve servir como
base e referência tanto para usuários menos experientes quanto aos mais
avançados, já que os links aqui apontarão para textos mais complexos e de
maior profundidade técnica.


       O ambiente de testes
       ====================


 | [/imagens/Hamachi.png]
 | Figura 1: Ambiente de testes

Este é o ambiente que utilizamos para os testes aqui descritos. Na BrodTec,
temos os notebooks do Cesar e da Joice, conectados através de um roteador
wireless que, por sua vez, está conectado a um cable modem fornecido pela
Net, que nos conecta à Internet. Um de nossos clientes, usado como exemplo,
está conectado a um modem de rádio fornecido pela empresa ArroioNet. Claro
que, independente do provedor de acesso à Internet, tudo o que está descrito
aqui deve funcionar. Todas as máquinas obtém seu endereço através de DHCP,
ou seja, em nenhum momento temos como ter certeza de qual endereço está
sendo utilizado por uma delas.


       Testes na máquina local
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É comum que, ao diagnosticar um problema, não nos demos conta de todos os
fatores que o compõem. Por isso é sempre bom dar uma respirada no óbvio e
começar pelo princípio. Antes de nos aventurarmos a conectar com uma máquina
distante, temos que ter certeza de que tudo funciona bem localmente. A
filosofia Unix (que o Linux adotou plenamente) nos ensina a montar coisas
maiores a partir de coisas muito simples. Uma coisa muito fácil é justamente
esquecer o que é óbvio, justamente porque ele está ali e sempre funciona. Aqui,
apenas iremos assumir que os computadores existem, têm seu sistema operacional
operante e que exista uma conexão com a Internet. Algumas outras coisas iremos
testar, mesmo parecendo óbvias. Para isto, vamos precisar de um terminal,
uma console Linux. Isto você sabe como acessar, certo?

Para começar, digite em seu terminal:


 ping localhost


Como resposta, você deve ter algo parecido com:


 brod@brod-laptop:~$ ping localhost
 PING localhost (127.0.0.1) 56(84) bytes of data.
 64 bytes from localhost (127.0.0.1): icmp_seq=1 ttl=64 time=0.038 ms
 64 bytes from localhost (127.0.0.1): icmp_seq=2 ttl=64 time=0.040 ms
 64 bytes from localhost (127.0.0.1): icmp_seq=3 ttl=64 time=0.042 ms
 64 bytes from localhost (127.0.0.1): icmp_seq=4 ttl=64 time=0.041 ms
 64 bytes from localhost (127.0.0.1): icmp_seq=5 ttl=64 time=0.041 ms
 ^C
 --- localhost ping statistics ---
 5 packets transmitted, 5 received, 0% packet loss, time 3999ms
 rtt min/avg/max/mdev = 0.038/0.040/0.042/0.005 ms
 brod@brod-laptop:~$


Para interromper o ping pressione simultaneamente as teclas Ctrl e C.

A grosso modo, o ping serve para testar a conexão entre máquinas
em rede. O comando ping localhost faz com que verifiquemos que nossa
máquina seja capaz de comunicar-se com ela mesma, o que já é um bom caminho
andado. Caso você queira aprofundar-se mais sobre o ping e protocolos de rede,
recomendamos a leitura do livro
Redes sem Fio no Mundo em Desenvolvimento (http://wndw.net/download.html#portuguese).

Agora, vamos ver se você consegue estabelecer uma conexão segura com a sua própria máquina com o ssh (http://pt.wikipedia.org/wiki/SSH).


 ssh usuario@localhost


Substitua "usuario" pelo seu próprio nome de usuário em seu sistema. Caso
sua instalação seja nova, é bem provável que você não tenha um
servidor ssh instalado. Use o Gerenciador de Pacotes e instale o pacote
openssh-server. Existindo algum outro pacote pendente, o próprio gerenciador
irá instalá-lo para você. Caso você não tenha experiência com a instalação de
software, um bom guia pode ser encontrado aqui:
Como Instalar Tudo em Ubuntu (http://www.guiaubuntupt.org/wiki/index.php?title=Como_instalar_tudo_em_Ubuntu).

Uma vez concluída a instalação, você deve conseguir acessar a sua própria
máquina. As cópias de tela abaixo ilustram o nosso exemplo. Troque o nome
de usuário "brod" pelo seu próprio nome.


 brod@brod-laptop:~$ ssh brod@localhost
 The authenticity of host 'localhost (127.0.0.1)' can't be established.
 RSA key fingerprint is a5:2b:93:3c:1d:0c:5f:c9:2e:2d:3e:7e:39:19:df:fc.
 Are you sure you want to continue connecting (yes/no)?


Como esta é a primeira vez que estamos conectando, a autenticidade de nosso
servidor ainda não foi estabelecida. Como temos certeza de que apenas estamos
nos conectando com nossa própria máquina, vamos responder "yes". O sistema
solicitará a sua senha de usuário e pronto! Você acaba de estabelecer uma
conexão segura e remota com sua própria máquina local! Nada de muito especial,
mas um passo importante a ser testado no futuro caso algo não dê certo.

Mas não queremos parar por aí. O que queremos realmente testar é abrir
um desktop remoto. Para isto, vamos ver se conseguimos fazê-lo, também,
em nossa máquina local. Para isto precisaremos de mais dois pacotes:
tightvncserver e xtightvncviewer. Localize-os e instale-os usando seu
gerenciador de pacotes. Estes pacotes são implementações de um servidor e
cliente, respectivamente, do VNC, Virtual Network Computing. Informações
completas sobre isto, com mais links para outras referências, podem ser
encontradas neste link (http://www.vanemery.com/Linux/VNC/vnc-over-ssh.html).

Uma vez instalados, vamos, novamente, testá-los.


 vncserver :64 -geometry 800x600 -depth 16 -name TESTE


No comando acima, TESTE será o nome de seu servidor, geometry é sua
resolução e depth a profundidade de cores. Depois que funcionar, você
poderá testar com outros parâmetros. Os comandos vncserver --help
e man vncserver darão mais informações sobre estes parâmetros.

Como resultado do comando, você terá o seguinte:


 You will require a password to access your desktops.

 Password: ********
 Verify: ********
 Would you like to enter a view-only password (y/n)? y
 Password: ********
 Verify: ********

 New 'TEST' desktop is test:64

 Starting applications specified in /home/brod/.vnc/xstartup
 Log file is /home/brod/.vnc/rat:64.log



A primeira senha solicitada é para o acesso completo a seu desktop. A segunda
é para o caso de ser necessária apenas a visualização do terminal remoto.

Agora você já deve conseguir abrir um desktop remoto em sua própria máquina
local, mas para isto, deve permitir que aplicações remotas acessem seu
próprio desktop, com o seguinte comando:


 brod@brod-laptop:~$ xhost +
 access control disabled, clients can connect from any host


Agora, execute o seguinte:


 brod@brod-laptop:~$ vncviewer -via localhost localhost:64
 brod@localhost's password:  [Nota: esta é a sua senha de usuário]
 Connected to RFB server, using protocol version 3.8
 Enabling TightVNC protocol extensions
 Performing standard VNC authentication
 Password:  [Esta é a senha de visualização completa que você definiu no passo anterior]
 Authentication successful
 Desktop name "brod's TESTE desktop (brod-laptop:64)"
 VNC server default format:
  16 bits per pixel.
  Least significant byte first in each pixel.
  True colour: max red 31 green 63 blue 31, shift red 11 green 5 blue 0
 Using default colormap which is TrueColor.  Pixel format:
  32 bits per pixel.
  Least significant byte first in each pixel.
  True colour: max red 255 green 255 blue 255, shift red 16 green 8 blue 0
 Using shared memory PutImage
 Tunneling active: preferring tight encoding


Neste momento, você deve ter uma janela com um novo desktop em sua máquina
local. Em nossa máquina, ele aparece da seguinte forma:


 | [[/imagens/tn_Captura_de_tela-1.png] /imagens/Captura_de_tela-1.png]
 | **Clique para ver a imagem ampliada**


       Testes na rede local
       ====================

Você tem agora tudo preparado para que seu desktop possa ser acessado de
qualquer outra máquina na sua rede. Em nossa rede, temos a máquina do Cesar
e da Joice. Para descobrirmos os endereços delas usamos o comando ifconfig.


 brod@brod-laptop:~$ ifconfig
 eth0      Link encap:Ethernet  Endereço de HW 00:13:a9:85:7a:e3
          UP BROADCAST MULTICAST  MTU:1500  Métrica:1
          pacotes RX:0 erros:0 descartados:0 excesso:0 quadro:0
          Pacotes TX:4 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
          colisões:0 txqueuelen:1000
          RX bytes:0 (0.0 B) TX bytes:1368 (1.3 KB)

 lo        Link encap:Loopback Local
          inet end.: 127.0.0.1  Masc:255.0.0.0
          UP LOOPBACK RUNNING  MTU:16436  Métrica:1
          pacotes RX:12505 erros:0 descartados:0 excesso:0 quadro:0
          Pacotes TX:12505 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
          colisões:0 txqueuelen:0
          RX bytes:2031155 (2.0 MB) TX bytes:2031155 (2.0 MB)

 wlan0     Link encap:Ethernet  Endereço de HW 00:19:d2:37:8e:2e
          inet end.: 192.168.1.100  Bcast:192.168.1.255  Masc:255.255.255.0
          UP BROADCAST RUNNING MULTICAST  MTU:1500  Métrica:1
          pacotes RX:22240 erros:0 descartados:0 excesso:0 quadro:0
          Pacotes TX:21538 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
          colisões:0 txqueuelen:1000
          RX bytes:19019076 (19.0 MB) TX bytes:4151766 (4.1 MB)


Note que a interface utilizada é a wlan0, com o endereço 192.168.1.100. O
mesmo comando na máquina da Joice mostra que ela usa a interface ath0 com
o endereço 192.168.1.103. Em nosso teste, vamos acessar o desktop Cesar a
partir da máquina Joice. Primeiro testamos a conexão:


 brod@brod-laptop:~$ ping 192.168.1.100
 PING 192.168.1.100 (192.168.1.103) 56(84) bytes of data.
 64 bytes from 192.168.1.100: icmp_seq=1 ttl=64 time=0.038 ms
 64 bytes from 192.168.1.100: icmp_seq=2 ttl=64 time=0.042 ms
 64 bytes from 192.168.1.100: icmp_seq=3 ttl=64 time=0.043 ms
 64 bytes from 192.168.1.100: icmp_seq=4 ttl=64 time=0.044 ms
 64 bytes from 192.168.1.100: icmp_seq=5 ttl=64 time=0.043 ms
 ^C
 --- 192.168.1.100 ping statistics ---
 5 packets transmitted, 5 received, 0% packet loss, time 3998ms
 rtt min/avg/max/mdev = 0.038/0.042/0.044/0.002 ms


Funcionou, então vemos se a Joice consegue acessar a máquina do Cesar com ssh:


 ssh brod@192.168.1.100


Obviamente, ela precisará conectar-se com um usuário e senha conhecidas na
máquina remota.

Caso a máquina da Joice não necessite ser um servidor VNC, ela pode
simplesmente instalar o pacote xtightvncviewer, como descrito anteriormente.

A seguir, ela executa os comandos abaixo:


 xhost +
 vncviewer -via 192.168.1.100 localhost:64


192.168.1.100, como você já viu, é o endereço da máquina do Cesar.

Pronto! Joice agora tem em sua máquina o desktop da máquina do
Cesar. Novamente, observe que a Joice deve ter um usuário na máquina do
Cesar e que ela deve conhecer tanto sua própria senha quanto a do VNC.


       Conectando-se a uma máquina remota na Internet
       ==============================================

A situação mais comum que enfrentamos é a de termos que nos conectar a
uma máquina de um cliente, utilizando seu próprio desktop. Para isto,
o cliente deverá ter instalado em sua máquina o openssh-server e o
tightvncserver. Certifique-se de que todos os procedimentos descritos em
Testes na máquina local funcionam do lado do cliente antes de testar o
acesso remoto. Caso seja possível conectar sua máquina à rede do cliente,
faça também todos os procedimentos descritos em Testes na rede local.

Agora, tanto nossas máquinas como a máquina do cliente possuem
endereços internos de rede, invisíveis para a Internet. E mesmo os
endereços que recebemos dos provedores para o acesso são fornecidos
dinamicamente. Como, então, obter os endereços necessários para
as conexões? A melhor saída que encontramos para isto é o
hamachi (https://secure.logmein.com/products/hamachi/list.asp). Só que agora o
gerenciador de pacotes não irá ajudar. Você precisará baixar o pacote
deste endereço (https://secure.logmein.com/products/hamachi/list.asp),
selecionando a plataforma Linux. Note que é possível instalá-lo também em
outras plataformas, mas estas não foram testadas por nós. Caso você nunca tenha
feito uma instalação "na mão" no Linux, é bom seguir os próximos passos com
a ajuda de alguém mais experiente. Mas, mesmo assim, ela é bastante simples:

1. Baixe o pacote, anotando a pasta onde foi feito o download;
2. Torne-se superusuário com o comando sudo su;
3. Vá para o diretório /usr/local/src, descompacte o hamachi e vá para a pasta do hamachi


 cd /usr/local/src
 tar -xzvf /pasta-de-download/hamachi-(versão)-lnx.tar.gz
 cd /usr/local/src/hamachi-(versão)-lnx/


4. Execute os seguintes comandos:


 make install
 tuncfg


5. Saia do modo superusuário (tecle Ctrl+D) e execute os seguintes comandos:


 hamachi-init
 hamachi start
 hamachi login


6. Crie uma rede para o seu ambiente. Você pode criar uma rede para cada
ambiente, ou uma rede que será usada por toda a sua empresa, bastando repetir
o comando a seguir:


 hamachi create nome-da-rede senha


7. Conecte-se à rede:


 hamachi join nome-da-rede


Use a senha escolhida no item 6.

8. Entre "online" na rede à qual se uniu para que possa ser visto por outros usuários:


 hamachi go-online nome-da-rede


9. Verifique os endereços conectados:


 hamachi list
  * [nome-da-rede]
       5.106.100.166
       5.108.231.0
       5.141.10.218
       5.142.23.45
     * 5.143.252.66                                189.7.202.2:39375


10. Verifique a interface criada:


 ifconfig

 ham0      Link encap:Ethernet  Endereço de HW f2:0b:73:13:15:46
          inet end.: 5.143.245.83  Bcast:5.255.255.255  Masc:255.0.0.0
          UP BROADCAST RUNNING MULTICAST  MTU:1200  Métrica:1
          pacotes RX:35 erros:0 descartados:0 excesso:0 quadro:0
          Pacotes TX:56 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
          colisões:0 txqueuelen:500
          RX bytes:7030 (7.0 KB) TX bytes:8901 (8.9 KB)


Obviamente, para poder conectar sua máquina à máquina do cliente, você também
deve ter o hamachi instalado. Para isto, repita os passos 1 a 5, salte o
passo 6, pois a rede já está criada. E siga os demais passos para saber o
endereço de sua própria máquina no hamachi. Em nosso exemplo, a máquina do
cliente tem o endereço 5.143.245.83 e a máquina que usaremos no escritório
tem o endereço 5.143.252.66. Como nos casos anteriores, teste as conexões
com o comando ping e tente abrir uma sessão ssh remota usando o
endereço do cliente (ssh cliente@5.143.245.83). Tudo isto funcionando,
basta testar a abertura de um desktop remoto.


 vncviewer -via 5.143.245.83 localhost:64


Você deverá fornecer duas senhas. A primeira, é a de seu usuário na máquina
remota (que deve ter sido previamente criado) e a segunda é a que você
forneceu no passo 6. Feito isto, um desktop da máquina do cliente será aberto
na máquina local.


       Conclusão
       =========

O hamachi efetivamente estabelece, via Internet, uma conexão ssh entre duas
máquinas. Assim, efetivamente, todos os serviços possíveis por ssh podem
ser utilizados com o hamachi, como o acesso remoto a arquivos via scp. O
serviço roda sob criptografia, ou seja, nenhum dado irá trafegar às claras
na Internet. Mesmo assim, tenha cuidado com a escolha de senhas e mesmo de
nomes de redes. Evite divulgá-las além de um grupo restrito de usuários.

Para acessar com facilidade a máquina remota, o melhor é que você já deixe
os serviços preparados. Especialmente o tuncfg tem que ser executado
no modo superusuário (aliás, na maior parte das vezes em que o comando
hamachi start não rodar é porque o tuncfg não foi executado). Por
isso, é conveniente colocá-lo em alguns de seus scripts de inicialização
do Linux. Um bom exemplo de como isto pode ser feito pode ser encontrado
neste artigo (http://bit.ly/194RQi).

Os demais comandos podem ser reunidos em um script para o qual você pode
criar um ícone na tela do computador de seu cliente para que ele habilite
os serviços de acesso remoto apenas quando eles forem necessários.

Em nosso caso, simplesmente adicionamos a seguinte linha ao arquivo
/etc/init.d/ssh (poderíamos ter criado um outro arquivo executável para isto,
mas como basicamente só precisamos do tuncfg para as conexões hamachi com ssh,
optamos por fazer isto neste arquivo mesmo):


 ### Set tuncfg to be used by hamachi
 tuncfg
 ###



No diretório do próprio usuário da máquina a ser acessada remotamente,
criamos o seguinte script, chamado vnchamachi, que contém as seguintes linhas:


 #!/bin/bash
 # Primeiro remove a configuração atual, por via das dúvidas
 rm -Rf /home/usuario/.hamachi
 # Agora inicializa o hamachi
 hamachi-init
 hamachi start
 hamachi login
 hamachi join nome-da-rede senha-da-rede
 hamachi go-online nome-da-rede
 # Agora inicializa o VNC Server
 vncserver :64 -geometry 800x600 -depth 16 -name TESTE


       Cesar Brod e Joice Käfer são sócios da BrodTec (http://www.brodtec.com), nerds, pupilos do professor Pimenta e, ao menos uma vez por semana, fazem experiências culinárias.


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