Índice
É inteligente para si como o administrador do sistema ter uma ideia como o sistema Debian é arranca e é configurado. Apesar dos detalhes exactos estarem nos ficheiros de código-fonte dos pacotes instalados e nas suas documentações, é um pouco exagerado para a maioria de nós.
Here is a rough overview of the key points of the Debian system initialization. Since the Debian system is a moving target, you should refer to the latest documentation.
Debian Linux Kernel Handbook is the primary source of information on the Debian kernel.
bootup
(7) descreve o processo de arranque do sistema
baseado no systemd
. (Debian Recente)
boot
(7) descreve o processo de arranque do sistema
baseado em UNIX System V Release 4. (Debian Antiga)
O sistema do computador passa por várias fases de processos de arranque desde o ligar da energia até que oferece, ao utilizador, o sistema operativo (SO) totalmente funcional.
Para simplicidade, limito a discussão à plataforma PC típico com a instalação por omissão.
O processo típico de arranque é como um foguete de quatro etapas. Cada etapa do foguete entrega o controle do sistema à próxima etapa.
É claro que, estes podem ser configurados de modo diferente. Por exemplo, se compilou o seu próprio kernel, pode estar a saltar o passo com o mini sistema Debian. Portanto por favor não assuma que é este o caso para o seu sistema até que o verifique por si próprio.
The Unified Extensible Firmware Interface (UEFI) defines a boot manager as part of the UEFI specification. When a computer is powered on, the boot manager is the 1st stage of the boot process which checks the boot configuration and based on its settings, then executes the specified OS boot loader or operating system kernel (usually boot loader). The boot configuration is defined by variables stored in NVRAM, including variables that indicate the file system paths to OS loaders or OS kernels. An EFI system partition (ESP) is a data storage device partition that is used in computers adhering to the UEFI specification. Accessed by the UEFI firmware when a computer is powered up, it stores UEFI applications and the files these applications need to run, including operating system boot loaders. (On the legacy PC system, BIOS stored in the MBR may be used instead.)
The boot loader is the 2nd stage of the boot process which is started by the UEFI. It loads the system kernel image and the initrd image to the memory and hands control over to them. This initrd image is the root filesystem image and its support depends on the bootloader used.
The Debian system normally uses the Linux kernel as the default system kernel. The initrd image for the current 5.x Linux kernel is technically the initramfs (initial RAM filesystem) image.
There are many boot loaders and configuration options available.
Tabela 3.1. Lista de gestores de arranque
pacote | popcon | tamanho | initrd | gestor de arranque | descrição |
---|---|---|---|---|---|
grub-efi-amd64 | I:236 | 158 | Suportado | GRUB UEFI | This is smart enough to understand disk partitions and filesystems such as vfat, ext4, …. (UEFI) |
grub-pc | V:25, I:737 | 533 | Suportado | GRUB 2 | This is smart enough to understand disk partitions and filesystems such as vfat, ext4, …. (BIOS) |
grub-rescue-pc | V:0, I:1 | 6476 | Suportado | GRUB 2 | Isto são imagens de arranque de recuperação do GRUB 2 (CD ou disquete) (Versão PC/BIOS) |
lilo | V:0, I:1 | 697 | Suportado | Lilo | Isto baseia-se nas localizações de sectores de dados no disco rígido. (Antigo) |
syslinux | V:3, I:43 | 344 | Suportado | Isolinux | Isto compreende o sistema de ficheiros ISO9660. É utilizado pelo CD de arranque. |
syslinux | V:3, I:43 | 344 | Suportado | Syslinux | Isto compreende o sistema de ficheiros MSDOS (FAT). É utilizado pela disquete de arranque. |
loadlin | V:0, I:0 | 90 | Suportado | Loadlin | Novo sistema é iniciado a partir do sistema FreeDOS/MSDOS. |
mbr | V:0, I:6 | 50 | Não suportado | MBR por Neil Turton | Isto é software livre que substitui o MBR do MSDOS. Apenas compreende partições de disco. |
![]() |
Atenção |
---|---|
Não brinque com os gestores de arranque sem ter discos de arranque de
recuperação (caneta USB, CD ou disquete) criados a partir de imagens do
pacote |
For GRUB 2, the menu configuration file is located at
"/boot/grub/grub.cfg
" and its key part of menu entry
looks like:
menuentry 'Debian GNU/Linux' ... { load_video insmod gzio insmod part_gpt insmod ext2 search --no-floppy --fs-uuid --set=root fe3e1db5-6454-46d6-a14c-071208ebe4b1 echo 'Loading Linux 5.10.0-6-amd64 ...' linux /boot/vmlinuz-5.10.0-6-amd64 root=UUID=fe3e1db5-6454-46d6-a14c-071208ebe4b1 ro quiet echo 'Loading initial ramdisk ...' initrd /boot/initrd.img-5.10.0-6-amd64 }
For this part of /boot/grub/grub.cfg
, this menu entry
means the following.
Tabela 3.2. The meaning of the menu entry of the above part of
/boot/grub/grub.cfg
setting | valor |
---|---|
GRUB2 modules loaded | gzio , part_gpt ,
ext2 |
root file system partition used | partition identified by
UUID=fe3e1db5-6454-46d6-a14c-071208ebe4b1 |
kernel image path in the root file system | /boot/vmlinuz-5.10.0-6-amd64 |
kernel boot parameter used | "root=UUID=fe3e1db5-6454-46d6-a14c-071208ebe4b1 ro quiet " |
initrd image path in the root file system | /boot/initrd.img-5.10.0-6-amd64 |
![]() |
Dica |
---|---|
You can customize GRUB splash image by setting
|
Veja "info grub
" e grub-install
(8).
O mini-sistema Debian é o 3º estágio do processo de arranque que é iniciado pelo gestor de arranque. Corre o kernel do sistema com o sistema de ficheiros raiz dele na memória. Este é um estágio preparatório opcional do processo de arranque.
![]() |
Nota |
---|---|
O termo "mini-sistema Debian" é cunhado pelo autor para descrever este 3º estágio do processo de arranque para este documento. Este sistema é geralmente referido como o initrd ou sistema initramfs. É utilizado pelo Instalador de Debian um sistema semelhante em memória . |
O programa "/init
" é executado como o primeiro programa
neste sistema de ficheiros raiz em memória. É um programa que inicializa o
kernel no espaço de utilizador e entrega o controle ao próximo estágio. Este
mini-sistema Debian oferece flexibilidade ao processo de arranque tal como
adicionar módulos de kernel antes do processo de arranque principal ou
montar o sistema de ficheiros raiz como um encriptado.
O programa "/init
" é um programa de script de shell se a
initramfs for criada pelo initramfs-tools
.
Pode interromper esta parte do processo de arranque para obter a shell de
root ao fornecer "break=init
" etc. ao parâmetro de
arranque do kernel. Veja o script "/init
" para mais
condições de interrupção. Este ambiente shell é suficientemente sofisticado
para fazer uma boa inspecção do hardware da sua máquina.
Os comandos disponíveis neste mini-sistema Debian são versões reduzidas e
disponibilizados principalmente por uma ferramenta GNU chamada
busybox
(1).
O programa "/init
" é um programa binário do
systemd
se a initramfs for criada pelo
dracut
.
Os comandos disponíveis neste mini-sistema Debian são versões reduzidas do
ambiente systemd
(1).
![]() |
Cuidado |
---|---|
Precisa de utilizar a opção " |
O sistema Debian normal é o 4º estágio do processo de arranque que é iniciado pelo mini-sistema Debian. O kernel do sistema para o mini-sistema Debian continua a correr nesse ambiente. O sistema de ficheiros raiz é mudado daquele na memória para o que está no sistema de ficheiros do disco rígido real.
O programa init é executado como o primeiro
programa com PID=1 para executar o processo de arranque principal de
arrancar muitos programas. O caminho de ficheiro predefinido ao programa
init é "/sbin/init
" mas pode ser alterado pelo parâmetro
de arranque do kernel como "init=/path/to/init_program
".
"/sbin/init
" is symlinked to
"/lib/systemd/systemd
" after Debian 8 Jessie (released in
2015).
![]() |
Dica |
---|---|
O comando de iniciação atual do seu sistema pode ser verificado pelo comando
" |
Tabela 3.3. Lista de utilitários de arranque para o sistema Debian
pacote | popcon | tamanho | descrição |
---|---|---|---|
systemd
|
V:849, I:941 | 16625 | daemon de eventos baseado em init (8) para a concorrência
(alternativa a sysvinit ) |
systemd-sysv
|
V:820, I:939 | 147 | os manuais e ligações necessárias pelo systemd para
substituir o sysvinit |
init-system-helpers
|
V:687, I:952 | 133 | ferramentas de ajuda para mudar entre sysvinit e
systemd |
initscripts
|
V:64, I:238 | 172 | scripts para inicializar e desligar o sistema |
sysvinit-core
|
V:7, I:8 | 279 | utilitários de init (8) estilo System-V |
sysv-rc
|
V:127, I:251 | 82 | mecanismo de mudança de runlevel estilo System-V |
sysvinit-utils
|
V:403, I:999 | 81 | utilitários estilo System-V (startpar (8),
bootlogd (8), …) |
lsb-base
|
V:895, I:999 | 49 | Linux Standard Base funcionalidade de script de init 3.2 |
insserv
|
V:153, I:248 | 153 | ferramenta para organizar a sequência de arranque a usar dependências dos scripts init.d LSB |
uswsusp
|
V:1, I:5 | 714 | ferramentas disponibilizadas pelo Linux para utilizar a suspensão de software no espaço de utilizador |
kexec-tools
|
V:1, I:7 | 289 | ferramenta kexec para re-arranques kexec (8) (re-arranque
a quente) |
systemd-bootchart
|
V:0, I:1 | 128 | analisador de performance do processo de arranque |
bootchart2
|
V:0, I:0 | NOT_FOUND | analisador de performance do processo de arranque |
pybootchartgui
|
V:0, I:0 | NOT_FOUND | analisador de performance do processo de arranque (visualização) |
mingetty
|
V:0, I:3 | 38 | getty (8) apenas de consola |
mgetty
|
V:0, I:0 | 315 | substituto inteligente de modem getty (8) |
![]() |
Dica |
---|---|
Veja Debian wiki: BootProcessSpeedup para as dicas mais recentes em como acelerar o processo de arranque. |
Esta secção descreve como o sistema é arrancado pelo programa
systemd
(1) com PID=1
(i.e., processo
init).
O processo init do systemd
espalha processos em paralelo
com base nos arquivos de configuração do unit (veja
systemd.unit
(5)) os quais são escritos em estilo
declarativo em vez do estilo processual tipo SysV.
The spawned processes are placed in individual Linux control groups named after the unit which they belong to in the private systemd hierarchy (see cgroups and Secção 4.7.4, “Linux security features”).
The unit configuration files are loaded from a set of paths (see
systemd-system.conf
(5)) as follows:
"/lib/systemd/system
": Ficheiros de configuração
predefinidos do Sistema Operativo
"/etc/systemd/system
": ficheiros de configuração do
administrador do sistema que se sobrepõem aos ficheiros de configuração
predefinidos do Sistema Operativo
"/run/systemd/system
": ficheiros de configuração gerados
em run-time que se sobrepõem aos ficheiros de configuração instalados
As suas inter-dependências são especificadas pelas directivas
"Wants=
", "Requires=
",
"Before=
", "After=
", … (veja "MAPPING
OF UNIT PROPERTIES TO THEIR INVERSES" em
systemd.unit
(5)). Os controlos de recursos estão também
definidos (veja systemd.resource-control
(5)).
O sufixo do ficheiro de configuração da unidade codifica os seus tipos como:
*.service descreve o processo controlado
e supervisionado pelo systemd
. Veja
systemd.service
(5).
*.device descreve o aparelho exposto em
sysfs
(5) como uma árvore de aparelhos do
udev
(7). Veja systemd.device
(5).
*.mount descreve o ponto de montagem do
sistema de ficheiros controlado e supervisionado pelo
systemd
. Veja systemd.mount
(5).
*.automount Descreve o ponto de montagem
automático do sistema de ficheiros controlado e supervisionado pelo
systemd
. Veja systemd.automount
(5).
*.swap descreve o aparelho ou ficheiro de
memória virtual (swap) controlado e supervisionado pelo
systemd
. Veja systemd.swap
(5).
*.path descreve o caminho monitorizado
pelo systemd
para activação baseada-no-caminho. Veja
systemd.path
(5).
*.socket descreve o socket controlado e
supervisionado pelo systemd
para activação
baseada-em-socket. Veja systemd.socket
(5).
*.timer descreve o temporizador
controlado e supervisionado pelo systemd
para activação
baseada-em-temporização. Veja systemd.timer
(5).
*.slice gere recursos com
cgroups
(7). Veja systemd.slice
(5).
*.scope é criado programaticamente a usar
as interfaces de barramento do systemd
para gerir um
conjunto de processos do sistema. Veja systemd.scope
(5).
*.target agrupa outros ficheiros de
configuração de unit para criar o ponto de sincronização durante o
arranque. Veja systemd.target
(5).
Após o arranque do sistema (o, init), o processo systemd
tenta arrancar o "/lib/systemd/system/default.target
(que
normalmente é uma ligaö#ao simbólica para
"graphical.target
"). Primeiro, algumas unidades alvo
especiais (veja systemd.special
(7)) tais como
"local-fs.target
", "swap.target
" e
"cryptsetup.target
" são puxadas para montar os sistemas
de ficheiros. Depois, outras unidades alvo são também puxadas pelas
dependências da unidade alvo. Para mais detalhes. leia
bootup
(7).
O systemd
oferece funcionalidades de compatibilidade
regressiva. Os scripts de arranque estilo SysV em
"/etc/init.d/rc[0123456S].d/[KS]name
"
são ainda analisados e telinit
(8) é traduzido em pedidos
activação de unidade do systemd.
![]() |
Cuidado |
---|---|
Os runlevel 2 a 4 emulados são todos direccionados por uma ligação simbólica
ao mesmo " |
O kernel mantém o nome-de-máquina do
sistema. A unidade do sistema arrancado por
systemd-hostnamed.service
define o nome de máquina do
sistema durante o arranque ao nome armazenado em
"/etc/hostname
". Este ficheiro deve conter apenas o nome de máquina do sistema e não um nome
de domínio totalmente qualificado.
Para escrever o nome de máquina atual corra hostname
(1)
sem argumentos.
As opções de montagem de sistemas de ficheiros de discos normais e de rede
são definidas em "/etc/fstab
". Veja
fstab
(5) e Secção 9.6.7, “Optimização do sistema de ficheiros por opções de montagem”.
A configuração do sistema de ficheiros encriptado é definida em
"/etc/crypttab
". Veja crypttab
(5)
A configuração do software RAID com mdadm
(8) é definida
em "/etc/mdadm/mdadm.conf
". Veja
mdadm.conf
(5).
![]() |
Atenção |
---|---|
Após montar todos os sistemas de ficheiros, os ficheiros temporários em
" |
As interfaces de rede são tipicamente iniciadas em
"networking.service
" para a interface
lo
e "NetworkManager.service
" para as
outras interfaces em sistemas Debian modernos sob
systemd
.
Veja Capítulo 5, Configuração de rede para saber como os configurar.
As mensagens de erros do kernel mostradas na consola podem ser configuradas ao definir o nível de limiar dele.
# dmesg -n3
Tabela 3.4. Lista de níveis de erro do kernel
valor de nível de erro | nome de nível de erro | significado |
---|---|---|
0 | KERN_EMERG | sistema está inutilizável |
1 | KERN_ALERT | acção tem de ser tomada imediatamente |
2 | KERN_CRIT | condições críticas |
3 | KERN_ERR | condições de erro |
4 | KERN_WARNING | condições de aviso |
5 | KERN_NOTICE | condição normal mas significante |
6 | KERN_INFO | informativa |
7 | KERN_DEBUG | mensagens de nível de depuração |
Under systemd
, both kernel and system messages are logged
by the journal service systemd-journald.service
(a.k.a
journald
) either into a persistent binary data below
"/var/log/journal
" or into a volatile binary data below
"/run/log/journal/
". These binary log data are accessed
by the journalctl
(1) command. For example, you can
display log from the last boot as:
$ journalctl -b
Tabela 3.5. List of typical journalctl
command snippets
Operação | Fragmentos de comando |
---|---|
View log for system services and kernel from the last boot | "journalctl -b --system " |
View log for services of the current user from the last boot | "journalctl -b --user " |
View job log of "$unit " from the last boot |
"journalctl -b -u $unit " |
View job log of "$unit " ("tail -f "
style) from the last boot |
"journalctl -b -u $unit -f " |
Under systemd
, the system logging utility
rsyslogd
(8) may be uninstalled. If it is installed, it
changes its behavior to read the volatile binary log data (instead of
pre-systemd default "/dev/log
") and to create traditional
permanent ASCII system log data. This can be customized by
"/etc/default/rsyslog
" and
"/etc/rsyslog.conf
" for both the log file and on-screen
display. See rsyslogd
(8) and
rsyslog.conf
(5). See also Secção 9.3.2, “Analisador de relatório (Log)”.
The systemd
offers not only init system but also generic
system management operations with the systemctl
(1)
command.
Tabela 3.6. List of typical systemctl
command snippets
Operação | Fragmentos de comando |
---|---|
Lista toda a configuração da unidade alvo | "systemctl list-units --type=target " |
Lista toda a configuração da unidade de serviço | "systemctl list-units --type=service " |
Lista todos os tipos de configuração da unidade | "systemctl list-units --type=help " |
Lista todas unidades de socket em memória | "systemctl list-sockets " |
Lista todas as unidades de temporizador em memória | "systemctl list-timers " |
Iniciar o "$unit " |
"systemctl start $unit " |
Parar o "$unit " |
"systemctl stop $unit " |
Recarregar configuração específica do serviço | "systemctl reload $unit " |
Parar e iniciar todo "$unit " |
"systemctl restart $unit " |
Iniciar o "$unit " e parar todos os outros |
"systemctl isolate $unit " |
Mudar para "gráfico " (sistema GUI) |
"systemctl isolate graphical " |
Mudar para "multi-utilizador " (sistema CLI) |
"systemctl isolate multi-user " |
Mudar para "recuperação " (sistema CLI de único
utilizador) |
"systemctl isolate rescue " |
Enviar sinal kill ao "$unit " |
"systemctl kill $unit " |
Verificar se o serviço "$unit " está ativo |
"systemctl is-active $unit " |
Verificar se o serviço "$unit " falhou |
"systemctl is-failed $unit " |
Verifica o estado de "$unit|$PID|aparelho " |
"systemctl status $unit|$PID|$device " |
Mostra propriedades de 1"$unit|$job " |
"systemctl show $unit|$job " |
Reinicia um "$unit " falhado |
"systemctl reset-failed $unit" |
List dependências de todos os serviços unit | "systemctl list-dependencies --all " |
Lista ficheiros unit instalados no sistema | "systemctl list-unit-files " |
Ativa "$unit " (adicionar ligação simbólica) |
"systemctl enable $unit " |
Desactiva "$unit " (remove ligação simbólica) |
"systemctl disable $unit " |
Desmascara "$unit " (remove ligação simbólica para
"/dev/null ") |
"systemctl unmask $unit " |
Mascara "$unit " (adicionar ligação simbólica para
"/dev/null ") |
"systemctl mask $unit " |
Obter definição de alvo-predefinido | "systemctl get-default " |
Define alvo-predefinido para "graphical " (sistema GUI) |
"systemctl set-default graphical " |
Define alvo-predefinido para "multi-user " (sistema CLI) |
"systemctl set-default multi-user " |
Mostra ambiente da função | "systemctl show-environment " |
Define "variável " de ambiente de função para
"valor " |
"systemctl set-environment variável=valor " |
Remove a definição da "variável " de ambiente de função |
"systemctl unset-environment variável " |
Reinicia todos os ficheiros unit e os daemons | "systemctl daemon-reload " |
Desligar o sistema | "systemctl poweroff " |
Desligar e reiniciar o sistema | "systemctl reboot " |
Suspender o sistema | "systemctl suspend " |
Hibernar o sistema | "systemctl hibernate " |
Aqui, "$unit
" nos exemplos em cima pode ser um único nome
de unidade (sufixos como .service
e
.target
são opcionais) ou, em muitos casos,
especificações de múltiplas unidades (a simbologia da shell
"*
", "?
", "[]
" a
utilizar fnmatch
(3) serão correspondidos aos nomes
primários de todas as unidades presentemente em memória).
Os comandos de alteração do estado do sistema nos exemplos em cima são
tipicamente precedidos por "sudo
" para obter os
privilégios administrativos necessários.
Os resultados de "systemctl status $unit|$PID|$aparelho
"
usam cores no ponto ("●") para sumarizar rapidamente o estado da unidade.
Ponto "●" branco indica estado "inativo" ou "desactivado".
Ponto "●" vermelho indica um estado de "falha" ou "erro".
Ponto "●" verde indica um estado "ativo", "a reiniciar" ou "a ativar".
Here are a list of other monitoring command snippets under
systemd
. Please read the pertinent manpages including
cgroups
(7).
Tabela 3.7. List of other monitoring command snippets under systemd
Operação | Fragmentos de comando |
---|---|
Mostra o tempo gasto em cada passo de inicialização | "systemd-analyze time " |
Lista de todas as unidades pelo tempo de inicialização | "systemd-analyze blame " |
Carrega e detecta erros no ficheiro "$unit " |
"systemd-analyze verify $unit " |
Show terse runtime status information of the user of the caller's session | "loginctl user-status " |
Show terse runtime status information of the caller's session | "loginctl session-status " |
Track boot process by the cgroups | "systemd-cgls " |
Track boot process by the cgroups | "ps xawf -eo pid,user,cgroup,args " |
Track boot process by the cgroups | Lê sysfs sob
"/sys/fs/cgroup/systemd/ " |
Com uma instalação predefinida, muitos serviços de rede (veja Capítulo 6, Aplicações de rede) são arrancados como processos daemon após
network.target
durante o arranque do sistema pelo
systemd
. O "sshd
" não é excepção.
Vamos mudar isto para arranque a-pedido do "sshd
" como um
exemplo de personalização.
Primeiro, desativar a unidade de serviço instalada no sistema.
$ sudo systemctl stop sshd.service $ sudo systemctl mask sshd.service
The on-demand socket activation system of the classic Unix services was
through the inetd
(or xinetd
)
superserver. Under systemd
, the equivalent can be
enabled by adding *.socket and *.service unit configuration files.
sshd.socket
para especificar um socket onde escutar
[Unit] Description=SSH Socket for Per-Connection Servers [Socket] ListenStream=22 Accept=yes [Install] WantedBy=sockets.target
sshd@.service
como o ficheiro de serviço correspondente
do sshd.socket
[Unit] Description=SSH Per-Connection Server [Service] ExecStart=-/usr/sbin/sshd -i StandardInput=socket
Depois reinicie.
$ sudo systemctl daemon-reload
The udev system provides mechanism for the
automatic hardware discovery and initialization (see
udev
(7)) since Linux kernel 2.6. Upon discovery of each
device by the kernel, the udev system starts a user process which uses
information from the sysfs filesystem (see
Secção 1.2.12, “procfs e sysfs”), loads required kernel modules
supporting it using the modprobe
(8) program (see Secção 3.8.1, “A inicialização de módulos do kernel”), and creates corresponding
device nodes.
![]() |
Dica |
---|---|
Se
" Para regras de montagem em " |
Como o sistema udev é de certa forma um alvo em movimento, deixo os detalhes para outras documentações e descrevo a informação mínima aqui.
O programa modprobe
(8) permite-nos configurar o kernel
Linux em execução a partir do processo de utilizador ao adicionar e remover
módulos do kernel. O sistema udev (veja Secção 3.8, “O sistema udev”)
automatiza a invocação dele para ajudar na inicialização dos módulos de
kernel.
Existem módulos de não-hardware e módulos driver de hardware especial como
os seguintes que precisam de ser pré-carregados ao listá-los no ficheiro
"/etc/modules
" (veja modules
(5)).
módulos TUN/TAP que disponibilizam aparelhos de rede Point-to-Point virtuais (TUN) e aparelhos de rede Ethernet virtuais (TAP),
módulos netfilter que disponibilizam
capacidades de firewall netfilter (iptables
(8), Secção 5.6, “Infraestrutura netfilter”) e
módulos de driver watchdog timer.
Os ficheiros de configuração para o programa modprobe
(8)
estão localizados sob o diretório "/etc/modprobes.d/
"
como explicado em modprobe.conf
(5). (Se deseja evitar que
alguns módulos do kernel sejam carregados automaticamente, considere
metê-los em lista negra no ficheiro
"/etc/modprobes.d/blacklist
".)
O ficheiro
"/lib/modules/version/modules.dep
"
gerado pelo programa depmod
(8) descreve as dependências
dos módulos usados pelo programa modprobe
(8).
![]() |
Nota |
---|---|
Se tiver problemas com o carregamento de módulos durante o arranque ou com o
|
O programa modinfo
(8) mostra informação sobre um módulo
do kernel Linux.
O programa lsmod
(8) formata lindamente o conteúdo de
"/proc/modules
" e mostra que módulos do kernel que estão
atualmente carregados.
![]() |
Dica |
---|---|
Pode identificar o hardware exacto no seu sistema. Veja Secção 9.5.3, “Identificação do hardware”. Pode configurar o hardware durante o arranque para ativar as funcionalidades esperadas do hardware. Veja Secção 9.5.4, “Configuração do hardware”. Pode provavelmente adicionar suporte para o seu aparelho especial ao recompilar o kernel. Veja Secção 9.10, “O kernel”. |